Teorias na geografia II: manifestações da natureza (Org.: Eliseu S. Sposito; Guilherme dos S. Claudino)
[Rio de Janeiro: Consequência, 2022. 473p. (p. 93-131)]
CAPÍTULO EM QUE APRESENTAMOS, PRIMEIRAMENTE, A EVOLUÇÃO DAS CONCEPÇÕES DE ESTRUTURA TEÓRICA AO LONGO DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA DA CIÊNCIA. CARACTERIZAMOS OS ATRIBUTOS PARTICULARES E AS RELAÇÕES ENTRE TEORIA E MODELO. E EXEMPLIFICAMOS O DESENVOLVIMENTO DE MODELAGEM TEÓRICA DE NATUREZA SISTÊMICA NA PRODUÇÃO DE DOIS AUTORES BRITÂNICOS, HERDEIROS DA REVOLUÇÃO TEORÉTICA E QUANTITATIVA - MICHAEL BATTY (EM ESTUDOS URBANOS) E RICHARD HUGGETT (EM ESTUDOS DE PAISAGEM).[extrato: “Na Geografia [...] costuma-se pensar que seriam estritamente aqueles pesquisadores descendentes da caudalosa corrente que foi a GTQ os que poderíamos reconhecer serem usuários de 'modelos'. Em outras palavras, pesquisadores vinculados às geografias sociais – e que pratiquem linhas de estudo filosoficamente orientadas pelos matizes do humanismo, do estruturalismo e do pós-modernismo – não operariam pela via das modelagens ... embora trabalhassem, sim, com 'teorias'. Essa é, claramente, uma impressão ingênua; posto que não reconhece o sentido construtivista, funcional e pragmático dos modelos; e, por decorrência, não enxergando ser muito provável que lidem com alguma forma de modelagem sem sabê-lo.” (p. 111-112)]
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