Monografia de Conclusão (Pelotas/RS)
[DEGECON, ICH, UFPel, 2000, 146f., R375/estanteM0398/obra15666]
A PARTIR DE OITO MODELOS, ENGENDRA-SE UMA ARTICULAÇÃO TEÓRICA ENTRE OS CONCEITOS DE "PERCEPÇÃO" (SENSORIAL) E "INVESTIGAÇÃO" (CIENTÍFICA). O MOTE GIRA EM TORNO DA HIPÓTESE DE QUE O "ESPAÇO", DESDE QUE ADMITIDO NO ASPECTO SUPRA-DISCIPLINAR, PODE DAR MARGEM A UMA CLASSE DE TEORIAS VÁLIDAS AMPLAMENTE. NESTE SENTIDO, A GEOGRAFIA SERIA A DISCIPLINA-MÉDIA, APTA PORTANTO A LIDAR COM ESTE SEU CARÁTER GENÉRICO-EXTENSÍVEL. PORÉM, TAL PRERROGATIVA OBRIGA QUE O OLHAR GEOGRÁFICO SEJA CAPAZ DE INCORPORAR TAMBÉM VÁRIOS MUNDOS.
["Quando da manifestação da 1a noção já há, podemos dizer, 'trabalho artístico'; a experiência adquirida com a 1a consciência - a mágoa de nada saber, a angústia - é já um fornecimento de comoção suficiente para o 'inserir-se' e 'inserir' apreensões dentro de uma demarcação. Nosso espaço original (cujas seções arbitrariamente delimitadas - o locus - são objeto da nossa Geografia do Espaço Único) representa a própria possibilidade de haver enredo e harmonia no que antes era só apreensão." (p. 77)]
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