domingo, 28 de setembro de 2008

[PB25] A filosofia (neo)positivista e a geografia quantitativa

Contribuições à história e à epistemologia da geografia (Org.: Antonio Carlos Vitte)
[Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. 294p. (p. 85-99) - primeiro autor: José Carlos Godoy CAMARGO, UNESP/Rio Claro]
CAPÍTULO INTEGRANTE DE OBRA-COLETÂNEA, ORGANIZADA EM TORNO DE TEMAS DE PESQUISA EM HISTORIOGRAFIA E CONCEITOS GEOGRÁFICOS. NOSSA CONTRIBUIÇÃO DIZ RESPEITO À ESCOLA DE PENSAMENTO CUJOS ALINHADOS, APARENTEMENTE, TERIAM ASSIMILADO IDEÁRIOS POSITIVISTAS (CLÁSSICOS E/OU LÓGICOS) - DENTRE OS QUAIS, O DA UNIDADE METODOLÓGICA E O DO REGRAMENTO LINGÜÍSTICO.
["Os geógrafos passaram a utilizar metodologias idênticas ou análogas (neste caso, mediante adaptação de terminologias e/ou variáveis) àquelas amplamente verificadas em ciências exatas. Eis uma evidência da clara incorporação do preceito neopositivista (se bem que herdado de sua matriza genuína sem grandes reparos) do monismo metodológico." (p. 95)]
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