domingo, 19 de abril de 2009

[PB33] História do pensamento geográfico: quais normas a conduzem? (os modelos de evolução)

XI Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia
["Sociedade Brasileira de História da Ciência, 25 Anos", 26-29 Out. 2008, UFF, Anais]
TEXTO SUSTENTANDO A HIPÓTESE DE QUE POR CONSTITUÍREM UM CAMPO DISCIPLINAR QUE COMPREENDE CARACTERÍSTICAS DISTINTIVAS - E SOBRETUDO NO QUE DIZ RESPEITO À DINÂMICA EVOLUTIVA (COEXISTÊNCIA PARADIGMÁTICA, DISTENSÕES GRADATIVAS) -, AS IDÉIAS GEOGRÁFICAS MERECERIAM A CONCEPÇÃO DE UM ESPECIAL PROTÓTIPO DE PROGRESSO EPISTEMOLÓGICO.
["Pensamos haver necessidade de modelar um mecanismo mais inclusivo para ciências como a Geografia. Mecanismo que melhor esboce o tipo de transmutação que, não obstante a evidência da mudança, não suprime a possível persistência do ideário conflitante. Persista ele arrefecido ('distensões') ou íntegro ('coexistências')."]
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quinta-feira, 2 de abril de 2009

[PB32] História do pensamento geográfico: de que preceitos ele é feito? (as fundações filosóficas)

XIII Encontro Nacional de Filosofia
[06-10 Out. 2008, UNISINOS, Anais, p. 171-172]
HAVERIA INDÍCIOS DE QUE CERTOS PRECEITOS CIENTÍFICOS VINCULÁVEIS A UMA EMBLEMÁTIA ESCOLA DE PENSAMENTO DA GEOGRAFIA (A TEORÉTICO-QUANTITATIVISTA) REPRESENTARIAM UM REBATIMENTO - NO ESPECTRO EPISTEMOLÓGICO DESSA DISCIPLINA - DAS PREMISSAS DE UM TAMBÉM EMBLEMÁTICO SISTEMA DE PENSAMENTO FILOSÓFICO (O POSITIVISMO LÓGICO). APESAR DE ADMITIR A HIPÓTESE DA INTROJEÇÃO, ESTE PEQUENO TEXTO APONTA O RISCO QUE SE CORRE DE, UMA VEZ ADMITINDO A SINTONIA ENTRE FILOSOFIA E CIÊNCIA, ADJETIVAR APRESSADAMENTE A OBRA DE AUTORES EVENTUAIS BONS REPRESENTANTES DA ESCOLA.
["... tão logo a bibliografia adequada - compêndios e dicionários de Filosofia - é consultada (a etapa preliminar), um entrave interpretativo tende a advir ulteriormente; a saber: a amplitude qualitativa dos sistemas, ou, o tanto de atributos que os autores das referências nos dizem serem atribuíveis às doutrinas (enumerando-os) evoca o enigma de um critério lógico através do qual estarmos autorizados a coligar discurso geográfico a uma bem discernida matriz filosófica. Talvez possamos chamar esse problema de 'representatividade qualitativa'; e sugerir que ele consiste, em última análise, no embaraço analítico de (não raro) encontrarmos compatibilidade e incompatibilidade simultâneas entre discurso e matriz, ..." (p. 171)]
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