XIII Encontro Nacional de Filosofia
[06-10 Out. 2008, UNISINOS, Anais, p. 171-172]
HAVERIA INDÍCIOS DE QUE CERTOS PRECEITOS CIENTÍFICOS VINCULÁVEIS A UMA EMBLEMÁTIA ESCOLA DE PENSAMENTO DA GEOGRAFIA (A TEORÉTICO-QUANTITATIVISTA) REPRESENTARIAM UM REBATIMENTO - NO ESPECTRO EPISTEMOLÓGICO DESSA DISCIPLINA - DAS PREMISSAS DE UM TAMBÉM EMBLEMÁTICO SISTEMA DE PENSAMENTO FILOSÓFICO (O POSITIVISMO LÓGICO). APESAR DE ADMITIR A HIPÓTESE DA INTROJEÇÃO, ESTE PEQUENO TEXTO APONTA O RISCO QUE SE CORRE DE, UMA VEZ ADMITINDO A SINTONIA ENTRE FILOSOFIA E CIÊNCIA, ADJETIVAR APRESSADAMENTE A OBRA DE AUTORES EVENTUAIS BONS REPRESENTANTES DA ESCOLA.
["... tão logo a bibliografia adequada - compêndios e dicionários de Filosofia - é consultada (a etapa preliminar), um entrave interpretativo tende a advir ulteriormente; a saber: a amplitude qualitativa dos sistemas, ou, o tanto de atributos que os autores das referências nos dizem serem atribuíveis às doutrinas (enumerando-os) evoca o enigma de um critério lógico através do qual estarmos autorizados a coligar discurso geográfico a uma bem discernida matriz filosófica. Talvez possamos chamar esse problema de 'representatividade qualitativa'; e sugerir que ele consiste, em última análise, no embaraço analítico de (não raro) encontrarmos compatibilidade e incompatibilidade simultâneas entre discurso e matriz, ..." (p. 171)]
SOLICITE UMA CÓPIA! (dantereis@unb.br)
Nenhum comentário:
Postar um comentário