segunda-feira, 22 de outubro de 2012

[PB56] Entre o contexto e a linguagem: a evolução do "histórico" e do "filosófico" na ciência geográfica

VIII Encuentro de Filosofía e Historia de la Ciencia del Cono Sur
[16-20 Out. 2012, Universidad de Santiago de Chile, Anais, p. 221-222]
COMUNICAÇÃO EM QUE SUSTENTAMOS QUE MAIS ALÉM DOS ASPECTOS (POTENCIAIS CONDICIONANTES) DE ORDEM HISTÓRICA, HÁ TAMBÉM OS ELEMENTOS A VER COM "PREMISSAS FILOSÓFICAS" (POR SUA VEZ BASTANTE RELACIONADOS COM CERTOS SISTEMAS DE PENSAMENTO) QUE PODEM EXPLICAR, TANTO OU MAIS, O ADVENTO DOS MATIZES TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA GEOGRAFIA. NA MESMA COMUNICAÇÃO É DEFENDIDA A TESE DE QUE A EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA GEOGRÁFICA PRESSUPÕE A OCORRÊNCIA DE UMA "TRIFURCAÇÃO" (DE "GC" EM "GTQ", "GCR" E "GHP") E DUAS NOTÁVEIS "INFLEXÕES" (DE "GC" PARA "GTQ"; E, DEPOIS, DE "GC", "GTQ" E "GCR" PARA "GHP").
[extrato: "...a trifurcação de que falamos (de GC em GTQ, GCR e GHP) teria se dado por força de um compromisso com a ideia de princípio causal replicável – característica não verificada entre os geógrafos clássicos; bastante refratários aos juízos do tipo determinístico. Já as inflexões teriam sido verificadas, primeiramente, com este compromisso nomotético despertado nos anos sessenta e, depois, com a concessão a uma geografia interessada por aspectos imateriais, tais como o da experiência afetiva com os lugares – destoando, pois, da perspectiva materialista verificada em GC, GTQ e GCR" (p. 221)]
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