[volume 24, número 1, p. 191-208, Jan./Mar. 2018 - demais autoras: Barbara Mayanne Silva; Evelyn L. Dias Figuereido (graduandas UnB)]
DIVULGAÇÃO, JUNTO À COMUNIDADE DE PESQUISADORES EM ENSINO DE CIÊNCIAS, DO CASO "GEOGRAFIA". A PARTIR DE UM EXAME AMOSTRAL DE LITERATURA PEDAGÓGICA DA ÁREA, DEMONSTRA-SE (AO MESMO TEMPO) O NOTÁVEL POTENCIAL DESTA DISCIPLINA PARA UMA LEITURA DO TIPO
EPISTEMOLÓGICA E SUA FRACA EXPLORAÇÃO NOS MANUAIS DIDÁTICOS. SUSTENTA-SE QUE UMA DAS EXPLICAÇÕES DO FATO POSSA SER A AINDA DISCRETA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES E PROFESSORES DE GEOGRAFIA EM TEMAS CANÔNICOS DA FILOSOFIA DA CIÊNCIA - ESPECIALMENTE OS DE ORDEM INTERNALISTA.
[extrato: "...no país é já longeva a tradição de pesquisas
que, ostentando um particular viés político-ideológico, ressaltam, sobretudo, o que seus autores
entendem serem distorções do sistema social, estrutura da qual derivariam toda sorte de mazelas
associadas a conteúdo programático e à formação de professores. Referimo-nos a uma tendência
tornada rígida desde, pelo menos, os anos 1980, e cujos produtos bibliográficos, altamente
disseminados no Brasil, difundem um estilo de argumento discursivo que acaba, por efeito
colateral, constrangendo a emergência de linhas investigativas mais plurais. Dentre elas, as que
pretendam recuperar algo das leituras racionalista e pragmática, por exemplo." (192)]
Link: http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v24n1/1516-7313-ciedu-24-01-0191.pdf
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