[volume 10, número 21, p. 1-15, Mai./Ago. 2019 - primeiro autor: Gilvan Ch. C. de Araújo, SE/DF]
A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DE UMA OFICINA DESENHADA PARA ESTIMULAR A QUE OS PARTICIPANTES CONCEBESSEM E ANALISASSEM MODALIDADES TEMÁTICAS DE NATUREZA “MISCIGENADA”, ESTE TEXTO TRATA DAS POSSIBILIDADES DE MANTER A GEOGRAFIA COMO UMA DISCIPLINA ESCOLAR AINDA SUFICIENTEMENTE OXIGENADA. DIANTE DE RUMORES DE QUE ELA POSSA VIR A SER SUPRIMIDA DO ENSINO BÁSICO, OS AUTORES ENTENDERAM RELEVANTE RECUPERAR A CLÁSSICA DISCUSSÃO ACERCA DA NATUREZA DA GEOGRAFIA; E, NO CASO, ESPECIALMENTE A VER COM SEU CARÁTER
“HÍBRIDO” - O QUAL PARECE IMPOR A NECESSIDADE DE UM FÉRTIL INTERCÂMBIO COM CAMPOS VIZINHOS.
[extrato: "Num momento em que uma série de proposições, questionamentos e impasses (frutos
estes, é possível, de certo mal-entendido; ou manifestando, quem sabe, o ressurgimento de
pré-juízos bastante equivocados) põem o ensino da Geografia numa pauta de discussão
movida a aflições, nos parece prudente reassentar alguns fatos dentro de um quadro mais
equilibrado. Em outras palavras, nos parece sensato recuperar alguma das discussões
tradicionais que compõem, historicamente, a filosofia da ciência geográfica – sendo que no
preciso intuito de coloca-las a serviço de uma reflexão voltada para uma possível
requalificação do ensino escolar desta que entendemos ser uma disciplina de ainda
importantes aportes à formação intelectual de nossos jovens." (1)]
Link: http://www.geosaberes.ufc.br/geosaberes/article/view/701
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