Geografia (Rio Claro/SP)
[volume 32, número 3, p. 555-569, Set./Dez. 2007 - segundo autor: Jacques Hubschman, Universtité de Toulouse II/França]
ENSAIO DE UMA SINOPSE SOBRE A EVOLUÇÃO DA TEORIA GEOSSISTÊMICA, TOMANDO COMO REFERÊNCIA PRIMAZ SUA LEITURA SOVIÉTICA. TENTA-SE DEDUZIR O DESENCADEAMENTO DE SOFISTICAÇÕES E NOVOS ASPECTOS (INDIRETAMENTE, SUGERINDO UM SEMI-PARALELISMO ENTRE AS PERSPECTIVAS RUSSA E FRANCESA).
["Numa época em que a territorialidade tinha influência direta nos sucessos geopolíticos, pontos inquietantes (e com ela relacionados) punham a ciência do espaço a serviço das planificações de governo. Governo que, a fim de favorecer o estudo das paisagens, investiria na criação de estações de pesquisa. Qualificadas como 'físico-geográficas complexas', elas favoreceram, pela prática das simulações, a investigação de propriedades temporais - o que, realmente, era impossível de ser executado no campo. Entre as décadas de sessenta e setenta, existia já quase uma dezena de estações (seis, por exemplo, vinculadas ao Instituto de Geografia da Sibéria e do Extremo Oriente; uma, à Universidade de Tbilisi, em Martkopi; outra, à de Moscou)." (p. 558)]
LINK#1: http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/ageteo/article/view/1569
LINK#2: http://repositorio.unb.br/handle/10482/6707
Um comentário:
Olá dante.
Poderia me passar este artigo por e-mail: georafacruz@yahoo.com.br
Att
Rafael Cruz da Silva
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