domingo, 25 de maio de 2008

[PB14] Há quem pense, paisagens são máquinas térmicas ... e têm pulsão de morte

XI Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada
["Geografia, Tecnociência, Sociedade e Natureza", 04-09 Set. 2005, USP, Anais, p. 1610-1615]
REFLEXÃO SOBRE AS IMPLICAÇÕES FILOSÓFICAS DA INCORPORAÇÃO DOS MODELOS SISTEMISTAS PARA O TRATAMENTO DE MATÉRIAS PERTINENTES À GEOGRAFIA FÍSICA. SE ELES SÃO MESMO VÁLIDOS (ESPECIALMENTE AQUELES BASEADOS EM PRINCÍPIOS DE TERMODINÂMICA APLICÁVEIS AOS SISTEMAS ABERTOS), TORNA-SE PERTINENTE CONSIDERAR OS ARRANJOS PAISAGÍSTICOS COMO ESTRUTURAS QUE SÓ SE SUSTENTAM PORQUANTO EXPERIMENTEM SITUAÇÕES DE CRITICALIDADE EXTREMA.
["Em geomorfologia, ainda que o recurso lingüístico à teoria dos sistemas dissipativos não seja tão extensivo quanto o poderia, o assim chamado equilíbrio dinâmico quereria dizer uma condição absorvente de entropia negativa. Então, a fim de as paisagens auto-organizarem-se (sua sobrevida) precisariam habituar-se às situações de risco (catástrofes, azares: sua quase morte), visto que uma eficiente organização interna requer ampla comunicabilidade com o exterior - lá de onde vêm as perturbações de magnitude, por vezes, inestimáveis." (p. 1614)]
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