IGU, International Geographical Union - Conference
["The Global Challenge and Marginalization", 19-23 Set. 2005, UFRN, Anais, 23f.]
*publicado também na forma de capítulo, em 2008, no terceiro volume do livro Globalização e marginalidade (livro 3: Desenvolvimento, na teoria e na prática)]
EXPOSIÇÃO DE ARGUMENTOS ATRAVÉS DOS QUAIS SERIA POSSÍVEL ATESTAR COMO INDEVIDAS AS CRÍTICAS FEITAS À EMPRESA TEORÉTICA EM SUA VERSÃO BRASILEIRA. O USO DE MODELOS SISTÊMICOS E DE TÉCNICAS MATEMÁTICAS - A FIM DE DESCREVER FENÔMENOS DE ESPACIALIZAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA -, TENDO SE DADO, NO PAÍS, EM CONTEXTO POSTERIOR À ETAPA DE MAIORES EUFORIAS, PÔDE CONTAR COM APLICAÇÕES JÁ SELETIVAS, EM TERMOS DE SEU ALCANCE E DAS RESERVAS NECESSÁRIAS.
["O normal - para felicidade do bom senso - foi o uso da quantificação 'com ressalvas', o que, a nosso juízo, é uma certificação de que o viés neopositivista enxertou-se na Geografia Brasileira numa ocasião na qual ele já recebia as devidas depurações. Esta é, portanto, nossa primeira opinião, qual seja: os geógrafos brasileiros que se empenharam na fabricação de uma Geografia Neopositivista doméstica foram, antes, usuários com boa-fé e, é óbvio, bastante imbuídos da causa do planejamento racionalizado (o principal fator contextual)." (p. 19)]
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