segunda-feira, 7 de março de 2011

[PB48] Quinze bons argumentos contra a geografia teorética; quatorze contra-argumentos melhores ainda (ou quando o quantitativo nada quer dizer)

História do pensamento geográfico e epistemologia em geografia (Org.: Paulo R. T. de Godoy)
[São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 289p. (p. 111-143)]
CAPÍTULO INTEGRANTE DE OBRA-COLETÂNEA, ORGANIZADA EM TORNO DE TÓPICOS TEMÁTICOS EM HISTORIOGRAFIA E EPISTEMOLOGIA (EXPLORANDO, POR EXEMPLO, AUTORES-CHAVE E TEMAS-IMPASSE, RESPECTIVAMENTE). NOSSA CONTRIBUIÇÃO DIZ RESPEITO AO IMORREDOURO - PORQUE INSTIGANTE - DEBATE SOBRE "PRÓS E CONTRAS" DA VERTENTE DE PENSAMENTO TEORÉTICO-QUANTITATIVISTA. NUM FITO DE DESFAZER A MITOLOGIA ENVOLVIDA, ENUMERAMOS UMA SÉRIE DE ASSERTIVAS TANTO REPREENSIVAS QUANTO REPLICANTES ... CABENDO AO LEITOR PONDERAR À QUE PARTE CABE O "MELHOR" ESCORE.
["Mencionando aqui um causticante geógrafo francês, Henri Chamussy (habitué nos encontros do Groupe Géopoint - instituição-chave na disseminação da GTQ em países francófilos), o estilo contra o qual os teoréticos quiseram se posicionar foi o de uma geografia 'gasosa' (géographie gazeuse): uma geografia que sobre o que fala consegue preencher trezentas páginas, desembaraçadamente... mas que, se for minguado o espaço concedido, faz o mesmo em modestas três." (p. 135)]
LINK 1: http://books.scielo.org/id/p5mw5
LINK 2: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/109157/ISBN9788579831270.pdf?sequence=2

Nenhum comentário: