Geouerj (Rio de Janeiro/RJ)
[número 15/16, p. 59-71, 2004]
*publicado também na forma de capítulo em 2003, sob o título Neopositivismo na geografia brasileira: parafraseando o pensamento de Speridião Faissol (1923-1995) [sic]
UMA PANORÂMICA DA PRODUÇÃO INTELECTUAL DO GEÓGRAFO BRASILEIRO, RESSALTANDO O PAPEL QUE JOGOU NA DIFUSÃO DOS PRECEITOS DA "GEOGRAFIA TEORÉTICA E QUANTITATIVA" NA CENA DOMÉSTICA. SÃO SUBLINHADOS OS CARACTERES DISTINTIVOS DE SEU PENSAMENTO A PARTIR DE UMA SELEÇÃO DE OBRAS EPISTEMOLOGICAMENTE SALIENTES. DOS EXTRATOS DE TEXTUALIZAÇÃO ESTIMA-SE QUE SEJA POSSÍVEL DEDUZIR, TANTO A CONSISTÊNCIA DE SEU JUÍZO ACERCA DO SIGNIFICADO DA "NOVA GEOGRAFIA", QUANTO A PARCIMÔNIA COM QUE AVALIA AS VIRTUAIS IMPLICAÇÕES DO MOVIMENTO.
["Bem, a linguagem sistêmica, tendo encontrado campo fértil primeiramente no campo da termodinâmica (ramo especializado da Física), estendeu-se, analogicamente, para o estudo dos organismos vivos; daí não precisou saltar muitas fronteiras até atingir em cheio a Geografia dos anos sessenta (às voltas com uma formalização conceitual próspera). Não duvidamos, portanto, que um claro indício neopositivista em Faissol há de ser precisamente esse seu manejo consciente com a linguagem em sistemas." (p. 64)]
{ERRATA: Faissol, em verdade, faleceu no ano de 1997 (a informação correta consta em nossa Dissertação de Mestrado - REIS JÚNIOR, 2003 -, consagrada a seu pensamento geográfico)}
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